Você tem ou planeja ter uma loja virtual, mas não sabe bem como definir seus meios de pagamento online?
Nesse caso, as notícias são muito boas, afinal, os meios digitais são hoje a opção mais popular entre os lojistas em marketplaces e em plataformas de e-commerce independentes.
Uma prova disso é a pesquisa Meios de Pagamento 2022 Opinion Box, segundo a qual os meios mais usados no Brasil são o cartão de crédito, em 80% dos casos, e o Pix, utilizado em 77% das compras.
Praticidade, rapidez e a possibilidade de adiantar pagamentos parcelados (antecipação de recebíveis) são algumas das muitas vantagens que os lojistas online têm quando recebem digitalmente.
Para usufruir desses benefícios, é preciso implementar do jeito certo, até por questões de segurança.
Neste artigo, vamos explicar em detalhes como funciona o pagamento online. Acompanhe!
O que é pagamento online?Pagamento online nada mais é do que um meio de compensação financeira para o qual seja necessário algum serviço eletrônico de emissão e recepção de dados.Basicamente, existem quatro tipos de empresa envolvidas nesse processo: – Bancos: de onde saem e para onde vão os recursos movimentados nas vendas; – Adquirentes: as operadoras de cartão não fornecem as “maquininhas”, um serviço terceirizado cuja operação cabe às adquirentes, como Cielo e Rede; – Gateways de pagamento: a ligação entre as bandeiras de cartão e as adquirentes é feita via gateways; – Subadquirentes: serviço de adquirente com recursos extras, como proteção antifraude, por exemplo. |
A importância de uma boa estratégia de pagamento em lojas virtuais
Como mostram as pesquisas, os meios digitais de pagamento já são hegemônicos no Brasil.
Cabe ressaltar que a tecnologia não para de evoluir, provendo meios cada vez mais ágeis de pagar contas.
O pagamento via QR Code, por exemplo, já é usado por 65% das pessoas para receber ou fazer pagamentos utilizando o Pix, segundo a pesquisa da Opinion Box.
Isso sem contar que, segundo essa mesma pesquisa, 71% das pessoas acreditam que os meios digitais vão dar fim ao dinheiro em papel cedo ou tarde.
Considerando essas tendências e a diversidade de meios eletrônicos de pagamento, é preciso um forte sentido estratégico para não ficar para trás.
Vale apostar não só na diversificação de meios como também em uma estratégia de recebimento que permita aos clientes pagar com máxima agilidade, e à loja, fazer estornos com a mesma rapidez.
Qual a melhor forma de pagamento para lojas online?
Embora o cartão e o Pix sejam hoje os meios mais difundidos, isso não significa que você pode abrir mão de outras possibilidades.
O boleto bancário, por exemplo, ainda é uma alternativa, principalmente para adolescentes, pessoas sem acesso a crédito, população desbancarizada ou como opção quando acontecem falhas técnicas nos sistemas de cartões.
Aliás, vale destacar que o boleto é uma invenção brasileira e nosso país é o único no mundo a trabalhar com esse formato.
O mais importante é que, ao vender online, você esteja preparado para receber pagamentos em quaisquer condições.
Até porque, como diz outra pesquisa da Opinion Box, 62% das pessoas desistem de uma compra após uma experiência ruim.
A digitalização dos meios de pagamentos
Desde o acréscimo do código de barras ao boleto bancário tradicional, em 1993, até a chegada do Pix, em novembro de 2020, os meios de pagamento no Brasil passaram por uma verdadeira revolução tecnológica.
Em menos de 30 anos, a lógica de consumo e de pagamentos se alterou bastante graças à digitalização.
A maciça adesão da população brasileira ao Pix (130 milhões de usuários até junho de 2022) deixa claro que o povo gosta de novidades que facilitem a sua vida.
É por isso que podemos afirmar: quem não oferece meios de pagamento diversificados tende a ficar para trás e perder clientes que, como vimos, valorizam a boa experiência de compra.
A tecnologia evolui a passos largos, e já é possível utilizar até mesmo o WhatsApp para fazer pagamentos.
Isso sem contar a tecnologia contactless, com a qual é possível fazer pagamentos instantâneos com a aproximação do cartão (ou mesmo do celular) à maquininha.
Em breve, os pagamentos poderão ser feitos até por comandos de voz, em wearables conectados às instituições financeiras.
Outro reflexo dessa evolução é a própria instituição das criptomoedas, um mercado que já atrai 16% dos investidores nos Estados Unidos.
Nesse contexto, é fundamental estar preparado para receber pagamentos de diversas formas. Quanto menos dependente de um só meio, melhor para quem vende e, claro, para o consumidor.
Vale lembrar que para digitalizar o pagamento, o seu negócio também precisa estar digitalizado (hospedado) em lugar seguro e estável.
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Como criar uma loja virtual que converte mais?
Com novos meios de pagamento surgindo em ritmo acelerado, a diversificação das possibilidades tornou-se questão de sobrevivência.
Acredite: se você vender para um cliente que prefere pagar com Pix, por exemplo, e sua loja não estiver equipada para receber assim, dificilmente ele voltará.
Desta forma, uma loja virtual que gera conversões é, necessariamente, aquela que oferece a maior gama de meios de pagamento eletrônicos e digitais.
Vamos ver algumas dicas rápidas neste sentido:
- Como já vimos, é importante oferecer a maior variedade possível de formas de pagamento. Se o cliente chegar até o fundo do funil, mas perceber que não tem o tipo de pagamento que você aceita, ele não irá atrás de providenciar outro e voltar para comprar
- Se não puder oferecer todas as formas de pagamento, priorize Pix e cartões de débito e crédito, por um motivo: a quitação é automática. O boleto ainda é relevante, mas a quitação não acontece na hora da conversão. O cliente pode pedir o boleto e não fazer o pagamento até a data de vencimento
- Invista em marketing digital, com tráfego pago e também orgânico, com o marketing de conteúdo, blogs, etc
- Venda pelas redes sociais
- Tenha um bom pós-venda para garantir a manutenção e a melhora da sua reputação.
A importância do domínio próprio em lojas virtuais
Por falar em reputação, quando o assunto é vender online, credibilidade é tudo.
Um dos principais fatores analisados pelos clientes é se a loja conta com um domínio próprio, de preferência do tipo “.com”.
Um site independente sinaliza profissionalismo e, acima de tudo, cuidado com as pessoas que o acessam com o objetivo de comprar.
É também uma maneira de assegurar o pleno funcionamento de adquirentes e gateways e que todo o processo de conciliação bancária transcorrerá com rapidez e segurança.
Um site amador dificulta as transações financeiras, já que seus recursos são limitados e suas plataformas contam com opções restritas de pagamento para o e-commerce.
Fazer um registro de domínio é muito mais simples do que você imagina. É só escolher o nome desejado, verificar a disponibilidade ele e fazer a compra. Clique no botão abaixo faça o seu registro!
Como receber pagamentos recorrentes na loja virtual?
Como vimos, os meios eletrônicos não param de evoluir, permitindo hoje transações instantâneas com total segurança.
Isso se aplica inclusive às empresas que operam no modelo de pagamentos recorrentes, como cursos, escolas e clubes de assinatura.
Para isso, é necessário contar com uma solução em recorrência e billing que permita receber e, ao mesmo tempo, gerir os pagamentos.
Uma boa plataforma de pagamento é a melhor pedida para automatizar todas as etapas das rotinas financeiras e garantir recebimentos dentro do prazo.
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